Incompreensível é a voz
Que vive no fundo de mim
Vinho derramado e quente
Inquieto é o sabor
Do próprio pensamento
Mãos fugazes e ausentes
Tudo se resume a nada
Ao nada que persiste
Ao nada que faz o caminho
Que se agiganta
Que não paraQue vive no fundo de mim
Vinho derramado e quente
Inquieto é o sabor
Do próprio pensamento
Mãos fugazes e ausentes
Tudo se resume a nada
Ao nada que persiste
Ao nada que faz o caminho
Que se agiganta
Que não termina
Embutido neste olhar parado do mundo
1 comentário:
...e no vazio do olhar, o nada é tudo
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